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quarta-feira, 12 agosto 2020 / Published in Direito Familiar

Cuidados para evitar prejuízos no divórcio. Entenda.

O fim da relação, na grande maioria das vezes, irá gerar algum tipo de conflito entre as partes e isso já é o esperado para a situação. É preciso considerar que a separação é um momento delicado, e além das questões práticas, as partes precisam lidar com as consequências emocionais desse fim.

Se inserirmos nessa relação a presença de filhos menores, é preciso redobrar a atenção para que as consequências dos pais não interfira nas relações com os filhos, evitando maior desgaste emocional para todos os envolvidos.

Não havendo outra solução senão o divórcio, é preciso se preparar para a finalização deste ciclo conjugal, se atentando a pequenas coisas que podem fazer a diferença a longa prazo.

Escolha com cuidado o profissional que irá cuidar do seu caso

É normal que as partes não se preocupem muito com essa questão e simplesmente contratem alguém por indicação de algum amigo ou familiar. É preciso ter cuidado com relação a esse tema. Existe uma infinidade de profissionais oferecendo serviços advocatícios das mais variadas formas.

O importante nesse contexto é o cônjuge buscar um profissional que tenha uma linha de trabalho em que ele acredite e seja compatível com a sua visão das coisas. Alguns profissionais têm um grande enfoque em resolução consensual de conflitos, o que irá ajudar muito quem tem interesse em realizar um acordo e evitar a fadiga de um processo litigioso, por exemplo.

Além do mais, é essencial buscar auxílio de um profissional que trabalhe com direito de família, tendo em vista ser o tema que se ocupa da questão do divórcio.

Analise a melhor forma de realizar o divórcio

Os cônjuges têm a opção de dissolver o casamento por meio de um divórcio litigioso ou consensual, e até mesmo pelo divórcio extrajudicial (que como o próprio nome diz, dispensa a ação judicial).

Cada uma dessas modalidades tem suas peculiaridades, sendo que algumas tem a vantagem de serem mais rápidas e menos custosas que as demais. Com isso, se o intuito é não sofrer prejuízos financeiros e resolver a situação da forma mais rápida possível, é preciso que a parte analise com cuidado suas opções, escolhendo a melhor modalidade com sabedoria.

Liste todos os bens que foram adquiridos na constância do casamento, ainda que não tenha muita certeza se é um bem que pode ser partilhado ou não

Muito importante que a parte realize uma verdadeira varredura na situação patrimonial do casal, inserindo todos os bens móveis e imóveis que foram adquiridos ao longo do tempo do casamento.

Muitas pessoas têm conhecimento que alguns bens não podem ser partilhados, a depender do regime de bens adotado pelo casal quando da união, mas é importante que a parte faça uma listagem completa e deixe a análise dos bens para o profissional que irá cuidar do seu divórcio. Existem algumas exceções e alguns marcos temporais que podem fazer com que o bem que a parte achava não lhe pertencer, na verdade possa ser partilhado.

Liste também todas as dívidas do casal

É muito comum as partes pensarem apenas nos bens que possuem, esquecendo muitas vezes que as dívidas também devem fazer parte da partilha a ser realizada, considerando o regime de bens adotado.

Se apenas uma das partes fica responsável pelo pagamento de uma dúvida adquirida em conjunto, alguém certamente sairá prejudicado no final do divórcio. Então a dica de ouro para evitar esse prejuízo é listar todas as dívidas do casal, por mais bobas que possam parecer.

Importante destacar que tudo irá depender do tipo de divórcio escolhido e do regime de bens adotado pelo casal quando do matrimônio, com essas questões esclarecidas ficará mais fácil indicar os passos a serem seguidos.

Caso esteja enfrentando problemas ou tenha dúvidas relacionadas a esse questão, o indicado é buscar auxílio de um profissional capacitado.

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